Oiiii gente...

A geente fez esse blog para aqueles(as) que como a gente, já quis mostrar tudo que sente... E mostrar que aquelas vezes que a gente pensa que as coisas ruins só acontecem com a gente, quando na verdaade, não, tem gente que passa pelas mesmas situações que a gente, e muitas vezes, piores! Sendo que nós não sabemos, porque pensamos que NUNCA ninguém passou por essas situações!
Vamos colocar várias situações, o que fazemos quando estamos triistes, oou simplesmente com aquele vaziio... que não é muiito bom né!? rsrs
Maas eenfiim, só queríamos, dar Booas viindas, e esperamos que vocês gostem doo que a gente coloca aqui!!
Beijiiinhos;*

sábado, 30 de julho de 2011

Eu e você. Nós nos conheceríamos no colegial, e iríamos ficar apaixonando aos poucos. Aquele amor sincero. Aquele amor aonde até o tom de um simples ‘oi’ pode te deixar triste ou feliz. Todos desconfiariam do nosso sentimento E até mesmo nós. Um dia antes da faculdade, começaríamos a namorar. Nós beijaríamos e seria como se o resto das pessoas que estivessem ao nosso redor não existissem. Seria apenas nós.Apenas por nós. É claro que brigaríamos, é claro que podíamos até pensar em terminar, mas pensaria depois de alguns minutos, iriamos fazer as pazes. Depois de alguns anos compramos um apartamento pequeno em uma cidade grande. Um apartamento bagunçado. Nós passaríamos o sábado inteiro tentando arruma-ló, mas no outro dia estaria tudo bagunçado novamente. Nós bagunçaríamos toda a cozinha, tentando fazer um simples bolo. Nós ficaríamos até tarde assistindo algum filme, ficariamos abraçados. Quando você falasse alguma piada boba eu iria te bater e te chamar de bobo, mas lembre-se isso iria valer mais do que as cem vezes que eu disse que te amaria pra sempre. Depois que a faculdade acabasse começaríamos a trabalhar. Nosso tempo para ficar juntos diminuiria. Talvez as brigas até aumentassem. Talvez nós até brigassemos, porém você me beijaria no meio da briga e me pediria em casamento do jeito mais atrapalhado e romântico que existisse. Eu apenas daria um sorriso e aceitaria. Nos casaríamos. Teríamos uns três filhos. E sempre antes deles nascerem iríamos discutir sobre o nome deles. Iriamos ficar horas, e horas tentando discutir um nome que agradasse a nós dois, porém você sabe que eu iria querer que o nome de algum deles fosse igual ao seu. Quando eles ficassem ”grandes” iriamos sentir saudades de quando eram apenas bebês, que ficavam andando pelo nosso apartamento deixando - o ainda mais bagunçado. Eles iriam crescer. Iriam encontrar alguém seriam felizes e nós casaríamos. Estaríamos velhos, talvez até rabugentos, mas estaríamos juntos. Nossos filhos nos levariam como exemplo. Eles teriam orgulho em saber que os pais compriram a palavra quando falaram ‘vou te amar, pra sempre 



Eii pequena...

Ei pequena, eu sei que você está sofrendo por causa daquele menino, por não demonstrar sentimentos por você, por favor, não desista do seu sonho, se ele não está ligando pra você, diga tudo o que você está sentindo, diga a ele que você o ama de verdade, não se importe com o amanhã, o garoto vai entender, eles também tem sentimentos, eles também sofrem por amor, eles choram, eles se machucam, mas se ele falar de uma maneira grossa, é porque ele não valoriza nem a ele mesmo. Se você quer conquistar ele de uma tal maneira, não ligue para que os outros pensam, o importante é você e ele, simplismente. Mas se você não consegue nenhum resultado, não fique se lamentando, chorando pelos cantos, que isso não resolve nada. Todos nós erramos, a vida é uma só, se você não tentar agora você nunca conseguirá.

As vezes lembro dele

 

Sem rancor, sem saudade, sem tristeza. Sem nenhum sentimento especial a não ser a certeza de que, afinal, o tempo passou. Nunca mais o vi, depois que foi embora. Nunca nos escrevemos. Não havia mesmo o que dizer. Ou havia? Ah, como não sei responder as minhas próprias perguntas! É possível que, no fundo, sempre restem algumas coisas para serem ditas. É possível também que o afastamento total só aconteça quando não mais restam essas coisas e a gente continua a buscar, a investigar — e principalmente a fingir. Fingir que encontra. Acho que, se tornasse a vê-lo, custaria a reconhecê-lo.

- Caio Fernando Abreu